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Em se tratando de locação em condomínio, quais são as despesas extraordinárias?
Por despesas extraordinárias de condomínio se entendem aquelas que não se referem aos gastos rotineiros de manutenção do edifício, como por exemplo: Obras de reformas ou acréscimos que interessem à estrutura integral do imóvel; Pintura da fachada; Obras destinadas a repor as condições de habitabilidade do edifício; Instalação de equipamentos de segurança, de telefonia; Despesas de decoração; Indenizações trabalhistas; Fundo de reserva, fundo de obras, fundo de melhoria. (os itens acima são apenas exemplificativos, podendo existir outras despesas condominiais de responsabilidade do proprietário do imóvel).
16 de outubro de 2011
Em se tratando de locação em condomínio, quais são as despesas ordinárias?
Por despesas ordinárias de condomínio se entendem as necessárias à administração, por exemplo: Salários, contribuições sociais dos empregados do condomínio; Consumo de água, esgoto, gás e luz das áreas comuns; Limpeza, conservação e pintura das dependências de uso comum; Manutenção e conservação das instalações e equipamentos de uso comum; Pequenos reparos nas dependências e instalações elétricas e hidráulicas de uso comum; * os itens acima são apenas exemplificativos, podendo existir outras despesas condominiais de responsabilidade do locatário (inquilino) do imóvel.
16 de outubro de 2011
Em se tratando de locação em condomínio, qual despesa pertence ao inquilino, e qual pertence ao proprietário?
Pertence ao inquilino as despesas ordinárias e ao proprietário as despesas extraordinárias.
16 de outubro de 2011
Nova fase do Minha Casa, Minha Vida terá investimento de R$ 1,5 bilhão na Capital.
A nova fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida prevê investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão na construção de prédios populares em Porto Alegre. A expectativa é construir 11 mil habitações até 2014. O acordo foi assinado esta tarde entre a prefeitura e a Caixa Econômica Federal. Também houve aumento no repasse para as construtoras, que passou de 8% para 9% do custo total. O diretor-geral do Departamento Municipal de Habitação, Humberto Goulart, acredita que o reajuste às empresas pode comprometer a meta estipulada e disse que o órgão vai conversar com a prefeitura e os secretários de governo para encontrar formas de incentivar a constução de moradias populares. Até outubro, apenas 192 unidades foram entregues na Capital a partir do programa. Outras 2,4 mil estão em fase de construção.
16 de outubro de 2011
Quais as condições de uso, o locador deve oferecer para o locatário?
As condições de uso principal, são: parte elétrica em pleno funcionamento, parte hidráulica e telhado sem vazamentos. (pintura é opcional).
15 de outubro de 2011
Em caso de pessoa jurídica, pode ser alugado um imóvel para moradia de funcionários ou sócios?
Sim pode ser locado o imóvel em nome de pessoa jurídica para moradia de um dos sócios ou de funcionários. (o contrato de locação em nome de pessoa jurídica pode ser feito com prazo inferior de 30 meses, pois da direito a denúncia vazia) (Art. 55 Lei 8.245/91).
15 de outubro de 2011
Quando casado, o fiador pode assinar a fiança do contrato sozinho?
Não, pois no caso de fiança locatícia sempre assinam o casal. Quando existe assinatura somente de um dos cônjuges o ato será anulável, invalidando assim o ato por inteiro.
15 de outubro de 2011
Como preparar sua casa para venda
8 dicas de especialistas para tornar seu imóvel irresistível para os potenciais compradores Depois de passar pelo processo do desapego, se despedir de cada cômodo e se animar com a mudança para a nova casa é chegada a hora de pôr o seu próprio imóvel em exibição para venda. EXAME.com ouviu especialistas em compra e venda de imóveis sobre como tornar o seu “produto” valorizado e atraente para os compradores. Veja abaixo os seus principais conselhos. 1. Concentre-se nos pequenos reparos Fazer uma recauchutagem no imóvel pode ser imprescindível, especialmente se ele foi habitado por muito tempo. Mas o tamanho da reforma deve ser equilibrado. Concentre-se nos reparos menores e que, naturalmente, custam menos, como a troca de cerâmicas e azulejos quebrados, a substituição de maçanetas e tomadas com defeito, e o conserto de vazamentos e rachaduras. Livre-se também de sinais de umidade, mofo, entupimentos, ou mesmo de danos ocultos por móveis que serão retirados na mudança, como aquela rachadura atrás do armário. Apresentar um imóvel sem fazer esses reparos pode afugentar os potenciais compradores simplesmente pela má impressão. Se desconhecidos, podem motivar queixas fundamentadas após a venda. “O imóvel tem que estar habitável, sem necessidade de reforma”, afirma Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos em Finanças (IBEF) e autor do livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”. 2. Refaça a pintura Se a pintura estiver danificada ou se houver cômodos em cores chamativas, pinte novamente o imóvel com cores neutras. De novo, vale a regra da boa impressão, fora que não é todo mundo que gosta de cores berrantes ou cômodos cheios de personalidade. “É o tipo de reparo que compensa, pois é relativamente simples e barato de fazer”, diz Calado. 3. Esqueça as grandes reformas e benfeitorias As obras para fazer as grandes reformas ou instalar benfeitorias podem ser muito caras e não gerar retorno para o vendedor. É claro que ter uma cozinha planejada ou um armário embutido valoriza o seu imóvel, mas só se essas benfeitorias já estiverem lá. Implementá-las só para subir o preço do seu imóvel na venda em geral não compensa. O mesmo vale para as grandes reformas, como trocar uma fiação antiga, o piso ou todos os azulejos do banheiro. “Tem que estudar caso a caso e fazer a conta. Se valorizar o imóvel e compensar o investimento na reforma, pode fazer. Mas pode ser que o gosto do comprador seja outro. Então, se não compensar, melhor não fazer”, diz Roseli Hernandes, diretora da imobiliária Lello. Luiz Calado ressalva ainda que essa estratégia é uma faca de dois gumes. De nada adianta fazer uma reforma ou benfeitoria que jogue o preço do seu imóvel em uma faixa acima dos demais imóveis de sua metragem. “As pessoas tendem a preferir tamanho a melhorias. Não adianta passar o preço do seu imóvel de 90m2 de 500.000 reais para 800.000 reais, se nesta faixa mais alta os imóveis são bem mais amplos”, alerta.
20 de julho de 2011